sábado, 28 de agosto de 2010

Das raízes

Ontem senti novamente o gostinho de ser filha – não que meus pais sejam hoje insensíveis a ponto de evitarem o convívio com os filhos, que já cresceram, mas a realidade adulta nos mantém ocupados demais pra demonstrações mais prolongadas de afeto. Daí, quando esse tipo de momento acontece, viro criança de novo, faço macaquice, quero ser igual a eles. Aí vai uma palinha dos momentos que, pra minha sorte, se repetem há 28 anos.

Neste vídeo sou eu e meu pai tocando "The boxer" (Simon & Garfunkel), uma das clássicas da família. E nesse é ele e minha mãe, brincando de tocar a parte mais legal de "Uncle Albert" (Paul McCartney). Ah, uma dica: não deem absinto pras suas mães. Elas podem ficar divertidas demais.

5 comentários:

  1. Heheh, I wish I did. Mas me falta MUUUITO feijão pra chega no nível dela.

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  2. Uma dúvida... Por acaso não seria "palhinha", de palha? Ou é palinha, mesmo?

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  3. É "palinha", mesmo, de "pala", a aba do chapéu; ou seja, o que há a mais.

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