Da série "meus-caderninhos-velhos-those-were-the-days". Não chega a amarrar o sapato dos desenhos do Diego, mas vale igual.
Estranho encontrar uma folha amarelada do tempo que parece que não existiu a não ser por foto.
A memória é uma ilusão desbotada.
A foto é o registro de uma fábula que de fato aconteceu.
Depois ainda abrem-se os cadernos da vida e se descobrem números, nomes, frases cotidianas, poesia diminuta.
Há muita imagem na palavra. Há muito passado em página barata.
Nossa, achei muito legal... ampliei o desenho, cada detalhe, realmente é um momento gravado. Esses cadernos valem ouro. Posta mais páginas dele.
ResponderExcluirE outra, vou copiar a última frase na cara dura! Perfeita!
Abração
Que bacana! Pô, o engraçado é que este findi assisti um filme chamado "Um olhar do paraíso", e pensei muito sobre aqueles lances de finitude e coisas definitivas. Pensei em escrever algo sobre fotografias. Como tu falaste:
ResponderExcluir"A foto é o registro de uma fábula que de fato aconteceu."
Eu continuaria dizendo que "a foto é aquele momento único que não volta mais."
Parece meio bobo, mas quando peguei algumas fotos pra rever, vi que é bem isso aí.
Hum, interessante, mesmo.
ResponderExcluirNem vamos tocar no assunto "finitude do PS", né? Hehe.
Crazy people.