quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tributo


Talvez muitos dos meus poucos leitores considerem uma heresia o fato de eu não escrever nada sobre o show do Paul, afinal, fui assistir a um beatle na minha própria cidade. Mas verdade é que, como afirmara a Kátia Suman, não há nada de original que se possa realmente dizer do que foi a experiência. Sublime e ponto final. E verdade também é que ultimamente não tenho conseguido ouvir outra coisa que não seja Billie Holiday – o que também pra muitos dos meus poucos leitores não é uma novidade. Mas ando meio rouquinha e, por isso, consigo me divertir sozinha, na frente do espelho, imitando os vocalizes da diva do jazz. Me faltaria talvez alguma dose de heroína pra entrar deep-inside-the-broken-heart-rastejante – mas no momento tá bom assim, he. E o jazz mexe, como a própria palavra sugere. Demais. Vai lá no fundo mesmo. E Billie é visceral e deliciosamente imperfeita. She takes all of me. Sorry, Paul.

4 comentários:

  1. UAU! Duas coincidências na mesma tacada: eu estava olhando o teu caderno e comentando o post anterior quando, tchan tchan tchan tchan, POST NOVO!

    E a segunda coincidência é MAIOR AINDA -> eu tô baixando Billie Holiday pra ti no Torrent... a tua vozinha rouca hoje de manhã ficou o dia todo na minha cabeça!

    Beijo.

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  2. Mas a voz tá rouca por quê? PAUL! E tenho dito :P
    Bjos

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